BEM-VINDO!!!
sábado, 1 de agosto de 2015
Olá, seja bem-vindo!!!
Nesse post vou abordar o mito da bondade dos pais.
Por certo que a MAIORIA dos pais amam seus filhos. Entretanto é importante atentar que essa regra tem exceções. Ignorar isso pode colocar seriamente em risco a segurança física e emocional de uma criança vítima de violência doméstica.
A realidade comprova que nem toda mãe tem dentro de si o amor maternal, da mesma forma, nem todo pai possui estrutura emocional para exercer a paternidade. A maternagem e a paternagem estão longe de ser sentimentos automáticos. Eles são sentimentos construídos, alimentados e desenvolvidos diariamente.
A antropóloga Sarah Blaffer, da Universidade da Califórnia, em entrevista dada a revista Ultimato (Maio/junho/2000) afirma que o amor materno não é natural nem incondicional. Ela defende em sua tese que o ser humano é a única espécie de primata em que a mãe comete infanticídio.
Segundo AZEVEDO e GUERRA (2000), as estatísticas internacionais apontam que 70% das agressões físicas são provenientes dos pais biológicos. O cônjuge que agride mais os filhos é a mãe. Já o pai, por conta de ter maior força física, é o que causa lesões mais graves nos filhos quando os pune corporalmente.
Já em relação aos abusos sexuais, segundo ALLENDER(1999) 29% deles ocorrem entre os membros da família (inclusive os pais) ou por alguém conhecido da vítima (60%). AZEVEDO e GUERRA (2000) afirmam que 85 – 90% dos agressores são pessoas conhecidas das crianças.
Logo, diante do que foi exposto, é muito importante compreender que alguns pais são sim capazes de abusar física e sexualmente de seus filhos e que quando diante dessa realidade nossa obrigação deve ser NOTIFICAR.
Referências Bibliográficas:
ALLENDER, Dan. Lágrimas secretas: cura para as vítimas de abuso sexual na infância. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
AZEVEDO, M.A. e GUERRA, V.N.ª (2000). Telecurso de Especialização na Área da Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes. São Paulo.2000.
Nesse post vou abordar o mito da bondade dos pais.
Por certo que a MAIORIA dos pais amam seus filhos. Entretanto é importante atentar que essa regra tem exceções. Ignorar isso pode colocar seriamente em risco a segurança física e emocional de uma criança vítima de violência doméstica.
A realidade comprova que nem toda mãe tem dentro de si o amor maternal, da mesma forma, nem todo pai possui estrutura emocional para exercer a paternidade. A maternagem e a paternagem estão longe de ser sentimentos automáticos. Eles são sentimentos construídos, alimentados e desenvolvidos diariamente.
A antropóloga Sarah Blaffer, da Universidade da Califórnia, em entrevista dada a revista Ultimato (Maio/junho/2000) afirma que o amor materno não é natural nem incondicional. Ela defende em sua tese que o ser humano é a única espécie de primata em que a mãe comete infanticídio.
Segundo AZEVEDO e GUERRA (2000), as estatísticas internacionais apontam que 70% das agressões físicas são provenientes dos pais biológicos. O cônjuge que agride mais os filhos é a mãe. Já o pai, por conta de ter maior força física, é o que causa lesões mais graves nos filhos quando os pune corporalmente.
Já em relação aos abusos sexuais, segundo ALLENDER(1999) 29% deles ocorrem entre os membros da família (inclusive os pais) ou por alguém conhecido da vítima (60%). AZEVEDO e GUERRA (2000) afirmam que 85 – 90% dos agressores são pessoas conhecidas das crianças.
Logo, diante do que foi exposto, é muito importante compreender que alguns pais são sim capazes de abusar física e sexualmente de seus filhos e que quando diante dessa realidade nossa obrigação deve ser NOTIFICAR.
Referências Bibliográficas:
ALLENDER, Dan. Lágrimas secretas: cura para as vítimas de abuso sexual na infância. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
AZEVEDO, M.A. e GUERRA, V.N.ª (2000). Telecurso de Especialização na Área da Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes. São Paulo.2000.
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